o que é ser-se "normal"?

Yo, también (2009)

Cara RTP1,

Muito obrigada por teres passado o filme Trust, ontem, Segunda-feira, à 1h20. Pais e adolescentes, não viram o filme?! Ingratos. Por que é que não o viram? E ainda se queixam que não há serviço público de qualidade.

saúde

- Bom dia. Quero marcar uma consulta de rotina com a Dr.ª Elvira, por favor.
- Pois. De momento, a Dr.ª está muito ocupada com consultas.
- Quando posso marcar, então?
- ...Só um momento... Ora bem... A partir de Janeiro.
- Janeiro?!... Não é urgente...Mas e se fosse urgente?
- Pois. Tem que tentar uma vaga.
(...)

dá-lhes música #2

dá-lhes música...

Barbie rocks

A Barbie é, sem dúvida, a boneca ícone que atravessa e encanta gerações. Para uns preconiza pura futilidade, para outros é "a boneca", perfeito modelo de virtudes e atributos femininos. 

Em toda a minha infância, tive uma Barbie. Sim, uma. Foi amiga da Nancy, a minha outra boneca,  durante alguns anos... Eram muito amigas.  Partilhavam aventuras e, claro, roupas.  Ambas usavam modelitos inventados por mim e pela minha avó.  Eu, grande fashionista, enrolava-as nuns lenços de pano do avô e fazia vestidos de noite lindos.  A  avó, essa sim, com queda para a costura, alegrava-me com vestidinhos "mais realistas".  As duas eram  como as protagonistas do meu próprio "90210"... Eram giras, iam às compras, tinham penteados divertidos (as belas trancinhas),  usavam vestidos espectaculares e viviam grandes aventuras, quer no pátio, junto de uma bacia com água (uma piscina ma-ra-vi-lho-sa), quer no pequeno quintal, uma autêntica selva cheia de perigos e criaturas assustadoras.

Enfim, já se passaram muitos anos... Lembro-me que foram parar às mãos de outra menina, quando eu já eu tinha crescido o suficiente para estar com elas. E hoje, assim de repente, tenho saudades daquelas duas malucas...

Barbie, século XXI

passividade...

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