Vanessa

Como se as provas não a fizessem sofrer o suficiente, a heroína cá da terra ainda tem que aturar um pai daqueles como constante soundtrack. Ontem, o povo juntou-se em festa para a homenagear e o pai não a largou um segundo.
Irra. Bem que a rapariga merecia a medalha de ouro...

Oh Banessa! Bai Banessa! Sofre! É até ao fim! Sofre!...

Movies

Can you guess the movie from just one letter?

www.empireonline.com/features/posterletters/

(acertei em 19...)

Pelo sul

Quarteira, Faro, Vila Real de St. António, Ayamonte...

Muito calor, filas, o sotaque do Norte, praia lotada, ingleses por toda a parte, escaldões, mergulhos, passeios à beira-mar, gelados e bolos D. Rodrigo - eis o resumo de uma semana no Sul.

Vou só ali e já venho

Bilhetinho

Hoje, enquanto arrumava quilos de papelada da minha secretária, (re)encontrei um bilhetinho que eu julgava perdido. Há algum tempo atrás, uma aluna muito querida escreveu-me o seguinte:
(...)

O que nos marca de uma pessoa não é o tempo que passamos com ela, mas sim a forma como esse tempo nos marca... Obrigada por ter marcado a minha vida de uma forma tão positiva...

Soube bem reler isto...

Vamos lá ver quem é do Norte...

kaser.nsk.pt/puorto.htm

Sala de espera

Eu nunca tinha estado numa sala de espera tão deprimente, num espaço tão sufocante. As paredes daquele sarcófago estavam nuas e a minúscula televisão, a preto e branco (sabe-se lá porquê) estava com o som cortado. As revistas em cima da mesa não eram daquelas cor-de-rosa. Eram artigos médicos, daqueles cinzentos que ninguém lê. Ali, o tempo parecia congelado. O silêncio era perturbador e o olhar dos pacientes era pesado e mudo. Observei aquela gente e percebi que aquele espaço os punha ainda mais doentes. Imaginei o quanto desejariam não ter que estar ali. Sempre que a funcionária entrava na sala, os olhares suplicavam alívio. Uma sala de espera não tem que ser uma sala onde se desespera... Talvez não tenha que voltar àquele martírio. Oxalá.