sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Referendo

"Os governos têm de avaliar o impacto dos abortos inseguros, reduzir a necessidade de abortar e proporcionar serviços de planeamento familiar alargados e de qualidade, deverão enquadrar as leis e políticas sobre o aborto tendo por base um compromisso com a saúde das mulheres e com o seu bem-estar e não com base nos códigos criminais e em medidas punitivas."
in, Organização Mundial de Saúde

2 comentários:

Anónimo disse...

Haver abortos é tão argumento para liberalizar o aborto, como haver roubos seria argumento para legalizar o roubo, ou haver homicidios para legalizar o homicidio. As leis visam o "dever ser" e não o mero retrato do "ser" - seriam desnecessárias se fossem mero reflexo do agir social. Beijinhos. Saúde.

sara disse...

Desculpa não concordar Sofia...o aborto liberalizado poderá ser mais controlado do que é agora e o que mais me custa ver são esses médicos a ganhar tanto dinheiro com o sofrimento das mulheres e/ou dos fetos (?)...sabes o que me custa mais do que ver todas essas fotos e videos acerca do "não-aborto"??São os bébés, recém-nascidos, a aparecerem em caixotes do lixo...