Quem nunca quis explodir de tanta felicidade, saltar muros impossíveis e pregar rasteiras ao medo? Penso que todos nós. Somos seres de desejo. Mas, muitas vezes, a paixão desvanece-se, os sonhos adiam-se e a rotina torna-se profundamente avassaladora. Aí, o comodismo vence. Sobrevive-se, apenas.